Fonte: Sinasefe
Com o tema “Unir os trabalhadores em defesa da educação pública”, o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica reuniu no Rio de Janeiro mais de 350 pessoas no para o 27º Consinasefe. A mesa de abertura iniciada nesta quinta-feira (6), foi composta pelos coordenadores gerais do Sinasefe Nacional; o vice presidente do Andes; a Coordenadora de Mulheres Trabalhadoras da Direção Nacional da Fasubra; CSP- Conlutas; a coordenadora nacional da FENET, Ana Carolina Sarmento; a diretora do Colégio Pedro II campus Tijuca; Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação do Rio de Janeiro – SEPE/RJ; vice-presidente do sindicato da Fundação Osvaldo Cruz e dois representantes dos grêmios do Colégio Pedro II.
Com o tema “Unir os trabalhadores em defesa da educação pública”, o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica reuniu no Rio de Janeiro mais de 350 pessoas no para o 27º Consinasefe. A mesa de abertura iniciada nesta quinta-feira (6), foi composta pelos coordenadores gerais do Sinasefe Nacional; o vice presidente do Andes; a Coordenadora de Mulheres Trabalhadoras da Direção Nacional da Fasubra; CSP- Conlutas; a coordenadora nacional da FENET, Ana Carolina Sarmento; a diretora do Colégio Pedro II campus Tijuca; Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação do Rio de Janeiro – SEPE/RJ; vice-presidente do sindicato da Fundação Osvaldo Cruz e dois representantes dos grêmios do Colégio Pedro II.
O companheiro Schuch do Andes elogiou e destacou a necessidade do temário escolhido para o Congresso do Sinasefe, posteriormente reforçado também por Ivanilde da Fasubra. As questões da luta contra o Acordo Coletivo Especial e a Ebserh foram respectivamente defendidas pelas entidades Andes e Fasubra.
Já Ana Carolina Sarmento da coordenadora geral da FENET ressaltou a importância da greve desse ano, em que todos os servidores se uniram, incluindo estudantes.
Felipe Annunziata, representando os estudantes do Colégio Pedro II, apresentou a união como ponte principal de luta entre estudantes e trabalhadores. Para ele, se faz necessária a discussão sobre a situação da educação nas próprias salas de aula e a luta por condições melhores de estudo, como laboratórios práticos. Relembrou a colaboração do Sinasefe na greve deste ano, contextualizando com a memória de oito estudantes do Colégio Pedro II, que morreram lutando pelos seus direitos durante da ditadura militar. Os estudantes disseram que, dentro das escolas, é necessário exercitar o censo critico, contra o governo que cega a população para a realidade.
William Carvalho, coordenador geral do Sinasefe, finalizou a mesa de abertura elogiando a decisão da Plenária do Sinasefe que, mesmo após a greve que discutiu o ataque dos direitos de greve e demais embates da categoria, como a luta contra o ACE, Ebserh, entre outros, houve tamanho esforço de todos para que o Congresso acontecesse. “Valeu a pena se unir para preparar a categoria contra os enfrentamentos do dia a dia na educação básica”, afirmou o coordenador.
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