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FENET compôs o ato com diversos movimentos populares, onde o principal tema pautado
foi à necessidade da construção do poder popular, denunciando a farsa que está
sendo encenada na Rio +20, por chefes de Estado e grandes corporações, que são
incapazes de promover justiça social e ambiental.
Atendendo
ao chamado à unidade de toda a classe trabalhadora mundial, durante a sua
intervenção, Ana Carolina Sarmento, coordenadora Nacional da FENET convocou
toda a juventude para se por em luta na defesa dos seus direitos. “Chega dessa história das grandes
multinacionais e dos governos quererem empurrar goela a baixo da juventude o
ônus da crise. Essa crise pertence aos capitalistas e não do povo do mundo!
Eles que paguem pela crise! Convocamos toda a juventude indignada a se rebelar
por uma sociedade mais justa e uma educação de qualidade!” Bia Martins,
complementou: “Dia após dia, os grandes
meios de mídia mascaram realidade do meio ambiente. Falam que a solução para o
problema da água é cada um fazer xixi no banho, só esquecem de dizer que 65% de
todo consumo mundial de agua e energia pertence as grandes empresas.” Isso
faz alertar que os grandes poluidores do mundo, usurpadores dos recursos
naturais, que destroem a vida na Terra, tem nome e sobrenome, é o Capitalismo
que vive na sua fase neoliberal.
Segundo
o líder do MST: “milhares de homens e
mulheres, camponeses, urbanos, de todos os confins do planeta faziam coro
contra a “Economia Verde”, proposta dos bancos e chefes de Estado para o
planeta, que traveste o capitalismo de sustentável. Mesmo a farsa dos créditos
de carbono, que financiam a própria vida e o meio ambiente, foram rechaçados
pelas populações. O que vai esfriar o planeta são as praticas já adotadas pelos
povos do mundo, a agricultura camponesa e um novo marco econômico.”
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