terça-feira, 15 de outubro de 2013

FENET REALIZA I SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DA BAHIA

Ocorreu entre os dias 04 a 06 de outubro, no IFBA- Campus Salvador, o I Seminário de Educação Profissional e Tecnológica da FENET do estado. Estiveram presentes estudantes do IFBA e do IF-Baiano representado em mais de 7 campi diferentes. Para abrir o evento, foi realizado a mesa de debate com o tema “Que educação tecnológica nós queremos”, e contou a participação do professor da UNICAMP - Renato Dagnino, o professor do IFBA - Georges Rocha e de Carlos Henrique da Diretoria da FENET. O segundo dia, a FENET trouxe à tona o debate sobre os leilões do Petróleo e teve a palestra do professor da UFERSA e do Movimento Luta de Classes, Aroldo Félix. No período da tarde ocorreram os grupos de debates sobre: Movimento Estudantil, Políticas Educacionais, Assistência Estudantil, A luta contra as opressões e Cultura. No final da tarde foi exibido, o documentário: “Quem samba fica quem não samba vai embora” do cineasta Carlos Pronzato, e fala sobre a vida do revolucionário Carlos Marighella, em seguida ocorreu o debate com presença do autor. 
No último dia os participantes tiveram a oportunidade de debater sobre “A VERDADE, MEMÓRIA E JUSTIÇA – Pela a abertura dos arquivos da ditadura militar”. Essa mesa foi composta pelo Deputado Estadual e membro da comissão de direitos humanos da Assembleia legislativa da Bahia – Marcelino Galo; Escritor e membro da Comissão da Verdade na Bahia – Emiliano José; a Senadora da República Lídice da Mata; o Advogado e Carlos Marighella Filho (rebento de Marighella) e membro do Partido Comunista Revolucionário e presidente do Centro Cultural Manoel Lisboa – Edival Nunes Cajá.
O seminário teve em seu encerramento, a elaboração da Carta de Salvador, um documento construído coletivamente através das propostas feitas pelos estudantes nos grupos de debates como também através das intervenções no plenário. Esse evento demonstrou a força e a disposição dos estudantes baianos para formular as diretrizes na política educacional da rede federal de ensino, como também levantar bandeiras nacionais na luta por um país mais justo e soberano.



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